A “dica” desse mês é dirigida a nós, homens! Agora pelo meio do ano, percebemos aquele movimento sazonal característico: formandos (as) se preocupando com os trajes do tão esperado baile de formatura. Nessa época é comum que os acadêmicos do último ano de cursos de graduação, bem como seus convidados, se preocupem para não fazer feio na grande festa.

Funciona assim, convite na mão, festa à vista, é tudo empolgação. Mas aí você repara, naquele cantinho da folha, que o traje pedido é o tal “passeio completo” ou “black tie”. Se você não faz a mínima ideia do que deve usar, fique tranquilo, a maioria de nós não se liga muito nesses por menores da moda. Porém, é importante termos um cuidado muito maior com os trajes de gala, os detalhes precisam ser seguidos à risca. Um pequeno erro de composição pode comprometer todo o seu estilo.

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E para aqueles que acham que esses códigos de indumentária, conduta e etiqueta são meros “chiliques da nobreza”, coisa fútil, da moda e do mundo moderno. Saibam que desde que as primeiras festas religiosas em louvor à boa colheita eram realizadas pelos povos antigos, todos os convidados vestiam-se dentro de certas regras.

Uma formatura não tem nada haver com as baladas. Nas ocasiões formais, o negócio é outro. Ainda mais se você for o “astro” e não apenas o coadjuvante convidado. Nesse caso, uma combinação errada cai pior do que misturar vinho com destilado e cerveja em grandes proporções. Ressaca de estilo na certa.

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Hoje em dia o smoking é tido como o figurão entre os casacos. E quem não usou ainda, já que são raros os momentos em que é “permitido” tirar um do armário, não deve perder a oportunidade no baile de formatura. Os formandos usam smoking para diferenciar-se dos demais convidados. Então, formandos de smoking e convidados de costume.

O tombamento do smoking como peça magna no look de gala, guarda uma história curiosa. Em 1860, o príncipe de Gales, que depois se tornaria o rei Eduardo VII, pediu a um célebre alfaiate da Savile Row, Henry Poole, que criasse um paletó que pudesse substituir a casaca em jantares informais. Surgia uma nova peça para o guarda-roupa masculino, o smoking.

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Ao constatar a elegância do nobre inglês, o industrial americano James Potter encomendou um igual, o que deixou seus amigos do Tuxedo Park Club queimados de inveja. O termo “smoking” é uma derivação dos casacos usados em clubes de tabacaria, para que o cheiro dos charutos e cigarros não invadisse as outras peças de roupa. O interessante é que a informalidade de antigamente se transformou em cinza.

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Hoje o smoking é um traje sofisticado. Imortalizado modernamente pelas cenas do elegante e sóbrio espião James Bond na saga 007 (reparem na foto que nós utilizamos dessa temática no Fashion Show 2013 da Maximus Atelier).

Moda também é história, cultura e conhecimento. Por isso, sempre acho mais bacana contextualizar a origem dos comportamentos do que meramente redigir regras prontas.

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